Pior é impossível
Um orçamento rectificativo a quinze dias do fim do ano, que se iniciará também sem orçamento.
Um sistema nacional de saúde com despesas incontroladas (culpa da gripe A, dizem eles. Ah! Ah!). E uma ministra que vive para a tv.
Um sistema de aposentadoria falido. (quem ainda acredita que vai ter direito à reforma para a qual descontou?)
Um défice de 10% (ou mais) do PIB. E o défice escondido das empresas públicas, institutos e outros demais brinquedos não conta?
Empresas públicas falidas.
Subsídios incontrolados para a propaganda do Estado-Social.
Um modelo económico da sociedade usado e gasto, e sem alternativas na oposição parlamentar.
O rating do Estado Português a aproximar-se do BBB, coisa nunca vista na Europa. (e quando os spreads bancários estiverem nos 5% culparemos os banqueiros como de costume?)
PERGUNTA À BEIRA DO ABISMO: TOMAREMOS O CAMINHO DA GRÉCIA OU O DA IRLANDA?
Um sistema nacional de saúde com despesas incontroladas (culpa da gripe A, dizem eles. Ah! Ah!). E uma ministra que vive para a tv.
Um sistema de aposentadoria falido. (quem ainda acredita que vai ter direito à reforma para a qual descontou?)
Um défice de 10% (ou mais) do PIB. E o défice escondido das empresas públicas, institutos e outros demais brinquedos não conta?
Empresas públicas falidas.
Subsídios incontrolados para a propaganda do Estado-Social.
Um modelo económico da sociedade usado e gasto, e sem alternativas na oposição parlamentar.
O rating do Estado Português a aproximar-se do BBB, coisa nunca vista na Europa. (e quando os spreads bancários estiverem nos 5% culparemos os banqueiros como de costume?)
PERGUNTA À BEIRA DO ABISMO: TOMAREMOS O CAMINHO DA GRÉCIA OU O DA IRLANDA?
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