O socialismo que faliu o Estado
O Partido Socialista não vai, nestas eleições, enaltecer o investimento público como fez em 2009. A diferença de então para cá, é que se há 2 anos também não havia dinheiro, agora os contribuintes já não estão disponíveis para pagar. Um político socialista odeia o empresário que arrisca o seu dinheiro e o daqueles que convenceu a apostar com ele. Prefere mil vezes mais, chegar ao poder e brincar ele aos empresários públicos gastando o dinheiro que cobra aos cidadãos. Porque normalmente não lhe custa subir impostos, durante os últimos anos comprou computadores, fez mais auto-estradas, investiu em ventoinhas gigantes, favoreceu determinados sectores da actividade económica em detrimento de outros, investiu na bolsa e até parece que tem controlado as decisões estratégicas de uma empresa de telecomunicações.
É importante que se perceba que o Estado português faliu precisamente porque fomos demasiado tempo governados por socialistas. Em 2009, o PS dizia-nos que as obras estatais eram a melhor maneira de criar emprego. Estavam enganados. Na verdade, para gastar esse dinheiro, o Estado não só subiu os impostos, como emitiu dívida e se financiou junto dos bancos. Com isso, bloqueou aos privados acesso ao crédito, àqueles que tinham a mínima ideia do que estavam a fazer e onde se podia investir. Insistindo na loucura que foi o investimento público, em pretender saber mais de tudo do que os directamente envolvidos nos assuntos que conhecem, o governo de José Sócrates não só endividou o Estado, como empurrou o país para a recessão económica. Mas há mais.
Com a economia parada e o Estado falido, já não há margem para défices. Aquela meta europeia dos 3% do PIB já não é para nós. Já não nos podemos dar a esse luxo. Devido ao mal que este governo nos fez, daqui para a frente, não podemos ter défice. Não podemos gastar um cêntimo que seja acima dos nossos rendimentos. Já não se trata de perder pouco. De hoje em diante, o Estado tem de dar lucro. Tem de render. É por isso que qualquer proposta do PS para governar a partir de 5 de Junho é uma mentira. Uma fraude. Nenhum governo, nenhum partido, nenhum homem passa de um extremo ao outro em dois meses. E ninguém espera que José Sócrates, o primeiro-ministro que acreditava ser o TGV mais o novo aeroporto em Lisboa o motor da economia do país, passe a vender contenção e zero de gastos públicos. Ninguém espera que José Sócrates trilhe agora o caminho que evitou seguir nos últimos 6 anos.
Por André Abrantes Amaral, tirado daqui
É importante que se perceba que o Estado português faliu precisamente porque fomos demasiado tempo governados por socialistas. Em 2009, o PS dizia-nos que as obras estatais eram a melhor maneira de criar emprego. Estavam enganados. Na verdade, para gastar esse dinheiro, o Estado não só subiu os impostos, como emitiu dívida e se financiou junto dos bancos. Com isso, bloqueou aos privados acesso ao crédito, àqueles que tinham a mínima ideia do que estavam a fazer e onde se podia investir. Insistindo na loucura que foi o investimento público, em pretender saber mais de tudo do que os directamente envolvidos nos assuntos que conhecem, o governo de José Sócrates não só endividou o Estado, como empurrou o país para a recessão económica. Mas há mais.
Com a economia parada e o Estado falido, já não há margem para défices. Aquela meta europeia dos 3% do PIB já não é para nós. Já não nos podemos dar a esse luxo. Devido ao mal que este governo nos fez, daqui para a frente, não podemos ter défice. Não podemos gastar um cêntimo que seja acima dos nossos rendimentos. Já não se trata de perder pouco. De hoje em diante, o Estado tem de dar lucro. Tem de render. É por isso que qualquer proposta do PS para governar a partir de 5 de Junho é uma mentira. Uma fraude. Nenhum governo, nenhum partido, nenhum homem passa de um extremo ao outro em dois meses. E ninguém espera que José Sócrates, o primeiro-ministro que acreditava ser o TGV mais o novo aeroporto em Lisboa o motor da economia do país, passe a vender contenção e zero de gastos públicos. Ninguém espera que José Sócrates trilhe agora o caminho que evitou seguir nos últimos 6 anos.
Por André Abrantes Amaral, tirado daqui
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