Está tudo ao contrário, mas também não admira
Uma das características da mentalidade socialista é a de pensar que os deputados são funcionários do partido ao qual devem cega obediência. E que a acção fiscalizadora dos cidadãos deve ir até ao ponto de conferir livros de presenças, ou de, como sugeria um professor universitário na TSF, ter na AR um controlo de ponto por impressão digital. Mentalidade de estado policial à boa maneira estalinista, que estando assim embrenhada nas nossas cabeças já nem causa confusão.
Entendamo-nos: Os deputados tem o direito de faltar às sessões quando bem entendem. Nós o povo temos o dever de julgar as suas acções no final do mandato e agir em consequência. Ponto final.
O que é significativo nesta história tão pouco edificante, é que depois de trinta e quatro anos de regime democrático a Assembleia da Republica não consegue dizer aos cidadãos da Republica qual dos seus representantes votou o quê. A confiança no valor do voto democrático está irreversívelmente minada. O passado pode ter sido uma farsa. Com total impunidade dos dirigentes.
Entendamo-nos: Os deputados tem o direito de faltar às sessões quando bem entendem. Nós o povo temos o dever de julgar as suas acções no final do mandato e agir em consequência. Ponto final.
O que é significativo nesta história tão pouco edificante, é que depois de trinta e quatro anos de regime democrático a Assembleia da Republica não consegue dizer aos cidadãos da Republica qual dos seus representantes votou o quê. A confiança no valor do voto democrático está irreversívelmente minada. O passado pode ter sido uma farsa. Com total impunidade dos dirigentes.
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