O MAL DE PORTUGAL CHAMA-SE SOCIALISMO

A doença de que padecemos tem um nome: EXCESSO DE ESTADO, ou numa palavra: SOCIALISMO

segunda-feira, março 28

32,8%

Intenções de voto no Partido Socialista.

Sondagem Intercampus por telefone entre 24 e 26 de Março.

Nobre Povo, Nação Valente. BRAVO!

1 274 000€ por hora

É o ritmo do endividamento actual do Estado Português. Por hora.

sábado, março 12

Bem visto

Fora com esta gente.
Fora com este primeiro-ministro incapaz e pernicioso que se recusa a obter ajuda externa do mesmo passo que vai contraindo empréstimos a juros de 8%.
Fora com este Sócrates pusilânime que combina em segredo com o BCE e a senhora Merkel medidas extraordinárias sobre as costas dos portugueses, enquanto critica o diagnóstico de crise do presidente e diz que está tudo bem.
Fora com o hipócrita que fulmina todas as soluções de sustentabilidade aos gritos de «estão a matar o Estado Social!!!» e todos os dias vai cortando salários, pensões, benefícios de saúde, subsídios de desemprego, e subindo impostos, subindo impostos, subindo impostos.
Fora com os poltrões que chamam - num PEC 4 que na véspera juraram ser desnecessário - «poupança automática das famílias» ao 13.º mês que pretendem confiscar.
Rua com os desgraçados que planeiam estender a taxa de 23% de IVA aos bens essenciais e mascaram a intenção em palavras cobardes e retorcidas.
Fora, abaixo, rua com o pior ministro das Finanças da Europa, esse Santos relapso e contumaz, incapaz de acertar numa previsão, de inscrever com rigor um índice, de ter contas sem buracos.
Fora com o farsante que lança alcavalas sobre rendimentos de 1500 euros, enquanto vai proclamando pela boca de um pobre diabo gastos para amanhã de mais de 12 mil milhões num comboio e outro tanto na 3.ª auto-estrada entre Lisboa e Porto.
Rua com estes comediantes, capazes de rifar no estrangeiro o que negociaram com cenho carregado mas sem pinga de seriedade cá dentro.
Abaixo esta gente manhosa, dissimulada, sem palavra, que classifica de sectário e impróprio qualquer alerta sobre a nossa emergência, e carrega no dia seguinte a canga sobre os Portugueses, subterraneamente, às escondidas, para dar a sua nefasta terapêutica à doença que negou na véspera.
Fora com esta assanhada e vil torpeza que opõe burocracias e autoritarismo aos candidatos ao subsídio de 1000 euros para que descontaram, e fazem escorrer milhões e carros de luxo por sobre os boys nas empresas públicas deficitárias, os boys nos grupos de estudo, os boys nas comissões de análise, os boys nas fundações, os boys nas assessorias, os boys a quem pedem pareceres e consultorias.
Rua com eles, e rua também com a ala dissidente que acha que estas são políticas de direita - estes puros resultados das políticas de esquerda, o keynesianismo de pacotilha, a estatização da economia, a bastidorização das negociatas, a apparatchikização de todos os contratos.
Fora com esta gente desclassificada, que negoceia em segredo com os seus donos lá fora, se baba depois com os seus elogios, e depois traz os elogios dos donos consigo na miserável sacola para chantagear oposições, instituições, e povo.
Fora com esta gente. Rua! Viva a instabilidade! Toda a instabilidade é melhor que uma estabilidade infestada de vermes.
Rua com eles. Viva a crise política!

José Mendonça da Cruz

Solidariedade tambem é isto

Pedir emprestado a 7% e emprestar a 5%.

Só é pena que esta solidariedade só exista para os estrangeiros. Para os portugueses nada.