O MAL DE PORTUGAL CHAMA-SE SOCIALISMO

A doença de que padecemos tem um nome: EXCESSO DE ESTADO, ou numa palavra: SOCIALISMO

quinta-feira, junho 30

O Estado Social e o Liberalismo

Recomenda-se a leitura deste artigo do historiador Professor Rui Ramos sobre o assunto. Vale a pena comprar o Diário Económico para ler os artigos de Rui Ramos, e ver que há outros historiadores com uma postura diferente do hilariante Fernando Rosas.

quarta-feira, junho 22

Contribuição Para a Construção de Uma Nova Teoria Económica

Com este título o Jaquinzinhos publica um excelente post sobre o pensamento económico de Sua Excelência o Presidente da Republica, Dr. Jorge Sampaio.

Resumidamente ele é o seguinte:

1. O Estado (leia-se Governo, Autarquias, e demais agentes económicos publicos), gastam demais e não oferecem contrapartidas, logo há que pedir aos cidadãos mais solidariedade para com os prevaricadores (entenda-se estamos todos no mesmo barco).

2. Para o caso das medidas anunciadas não irem funcionar, ou causarem alguma comoção, prepara-se a opinião publica para ir culpar os papões do costume: os ricos (que fogem a pagar impostos), os bancos (que não são solidários, e não pagam os impostos que deviam), os empresários ( que compram Ferraris e não pagam impostos).

O mal de Portugal explicado pela ciência

Ver este artigo de João E. Gata no Semanário Económico, e esta conclusão:

"Portugal aparece claramente como um país de cultura colectivista fortemente avessa ao risco, e de cultura colectivista com grande distância em relação ao poder, mais próximo dos diversos países da América Latina, mas também de países como a Coreia ou a Tailândia, do que dos diferentes países da Europa ocidental ou da América do Norte."

sexta-feira, junho 17

Portugal não se respeita

Portugal não se respeita
por Vasco Pulido Valente in Público

"Parece que Álvaro Cunhal foi uma figura "importante, "central", "ímpar" do século XX português. Muito bem. Estaline não foi uma figura "importante", "central", "ímpar" do século XX? Parece que Álvaro Cunhal foi "determinado" e "coerente". Hitler não foi? Parece que Álvaro Cunhal era "desinteressado", "dedicado" e "espartano". Salazar não era? Parece que Álvaro Cunhal era "inteligente". Hitler e Salazar não eram? Parece que Álvaro Cunhal sofreu a prisão e o exílio. Lenine e Estaline não sofreram? As virtudes pessoais de Álvaro Cunhal não estão em causa, como não estão as de Hitler, de Estaline, de Lenine ou de Salazar. O que está em causa é o uso que ele fez dessas virtudes, nomeadamente o de promover e defender a vida inteira um regime abjecto e assassino. Álvaro Cunhal nunca por um instante estremeceu com os 20 milhões de mortos, que apuradamente custou o comunismo soviético, nem com a escravidão e o genocídio dos povos do império, nem sequer com a miséria indesculpável e visível do "sol da terra". Para ele, o "ideal", a religião leninista e estalinista, justificava tudo.
Dizem também que o "grande resistente" Álvaro Cunhal contribuiu decisivamente para o "25 de Abril" e a democracia portuguesa. Pese embora à tradição romântica da oposição, a resistência comunista, como a outra, em nada contribuiu para o fim da ditadura. A ditadura morreu em parte por si própria e em parte por efeito directo da guerra de África. Em França, a descolonização trouxe De Gaulle; aqui, desgraçadamente, o MFA. Só depois, como é clássico, Álvaro Cunhal aproveitou o vácuo do poder para a "sua" revolução. Com isso, ia provocando uma guerra civil e arrasou a economia (o que ainda hoje nos custa caro). Por causa do PREC, o país perdeu, pelo menos, 15 anos. Nenhum democrata lhe tem de agradecer coisa nenhuma.
Toda a gente sabe, ou devia saber, isto. O extraordinário é que as televisões tratassem a morte de Cunhal como a de um benemérito da pátria. E o impensável é que o sr. Presidente da República, o sr. presidente da Assembleia da República, o sr. primeiro-ministro e dezenas de "notáveis" resolvessem homenagear Cunhal, em nome do Estado democrático, que ele sempre odiou e sempre se esforçou por destruir e perverter. A originalidade indígena, desta vez, passou os limites da decência. Obviamente, Portugal não se respeita."

Obrigado a MacGuffin

sábado, junho 11

Comemorações do 10 de Junho

Este ano o 10 de Junho comemorou-se na Praia de Carcavelos.

PORTUGAL DIÁRIO:
10 JUN 05

Cerca de 500 adultos e jovens constituídos em "gangs" entraram hoje às 15:00 na praia de Carcavelos, concelho de Cascais, e começaram a assaltar e a agredir os banhistas, disse fonte policial.

O comissário Gonçalves Pereira, da Esquadra da PSP de Cascais, adiantou à Agência Lusa que os "gangs" fizeram vários assaltos, criando o pânico e a confusão na praia de Carcavelos, onde se encontram muitos banhistas.

A PSP de Cascais fez deslocar para a zona elementos, nomeadamente, das secções de intervenção e de investigação criminal, tendo os agentes policiais feito disparos para o ar para atemorizar os assaltantes.

Não há conhecimento, por enquanto, de que a PSP tenha feito detenções.

Compareceram também no local ambulâncias dos Bombeiros e do Instituto Nacional de Emergência Médica.

Há informação de duas mulheres feridas, mas uma das vítimas disse aos jornalistas que foi atingida "por engano" pelos agentes policiais.

O proprietário de um bar na praia de Carcavelos, Hélder Gabriel, disse à Agência Lusa que assaltos na zona têm ocorrido em anos anteriores, queixando-se de que "a Polícia não tem mão nisto".

"Já fui lesado. Já levei uma facada e 42 pontos na cabeça", adiantou Hélder Gabriel, que explicou o modo de actuação dos "gangs".

"Juntaram-se pequenos grupos de jovens entre os 12 e os 20 anos e, às tantas, houve um grande assalto aos haveres de quem estava na praia", referiu Hélder Gabriel, que encerrou o seu estabelecimento "por medo".

"O que se passou aqui foi uma cena de filme. Estes gangs fazem o que lhes apetece", disse também Hélder Gabriel.

"Estou aqui há nove anos e isto nunca melhorou. Faltam polícias aos molhos", queixou-se ainda

Ah, se as taxas de juros começam a subir...

Campos e Cunha: "Acabou o tempo das hesitações e dos truques contabilísticos"
09.06.2005 - 15h51 PUBLICO.PT


O ministro de Estado e das Finanças, Luís Campos e Cunha, assegurou hoje, no Parlamento, que “acabou o tempo das hesitações e dos truques contabilísticos” para fazer baixar o défice público.

O ministro garantiu a aplicação de uma política sustentável de redução do défice público, cuja previsão para este ano era de 6,83 por cento do Produto Interno Bruto antes das medidas apresentadas pelo Governo.

Luís Campos e Cunha transmitiu aos deputados que a forma acertada para combater o défice é através da redução da despesa e que o aumento das receitas é uma medida transitória até ao final da legislatura.

Na apresentação e discussão do Programa de Estabilidade e Crescimento (PEC), Luís Campos e Cunha dedicou especial atenção ao problema da despesa e em particular da despesa corrente primária, para afirmar que não é mais possível mantê-la ao nível de 15 por cento do PIB, o valor mais elevado em comparação com os parceiros comunitários.

“Por cada dez euros de impostos pelos contribuintes, nove são para pagar despesas com pessoal” do Estado e transferências para as famílias, afirmou o ministro. Isto é, 90 por cento dos impostos arrecadados pelo Estado destinam-se a pagar salários da Administração Pública.

Estes números demonstram que o principal trabalho do Governo será o combate às despesas públicas de uma forma sustentada e em definitivo, assegurou.

Uma outra preocupação do ministro é dirigida à dívida pública, que em 2000 era de 53 por cento do PIB e que passados cinco anos, em 2005, deverá atingir uns preocupantes 67 por cento, segundo o ministro. A redução da dívida pública é uma das cinco medidas inscritas no PEC, que prevê a sua redução para os 64 por cento nos próximos anos.

A primeira medida do PEC aponta para o reforço da Administração Pública e da gestão dos recursos humanos; a segunda, a promoção da sustentabilidade da segurança social; a terceira, a melhoria da qualidade da despesa pública; a quarta, a simplificação e moralização do sistema fiscal; e a quinta, a realização de privatizações.

Salvem-se os aneis, mesmo que fiquemos sem os dedos

Ou como a venda da Caixa está guardada para quando o déficit atingir os 10%

quarta-feira, junho 8

Brinquem, brinquem e depois queixem-se...

Fernando Ulrich, sobre o momento politico no Jornal de Negócios:

Duas frases apenas:

Fernando Ulrich, citado pela Lusa, afirmou que ter as declarações fiscais acessíveis na Internet «é o maior ataque à propriedade privada em Portugal desde o 11 de Março de 1975»

e

«Não contem com investimento num país onde dirigentes do maior partido entendem que ganhar dinheiro não é bom», disse, acrescentando que só existem economias de sucesso nos países em que os investidores gostam de investir e onde ganhar dinheiro é uma coisa boa.

Os Bloquistas e demais comunistas estão exultantes. O sonho à vista!

Os ricos tem as melhores escolas e os pobres o pior ensino

Veja aqui porquê.

A Tirania Fiscal

O que diz Luis Miguel Rocha sobre o mesmo assunto no Comercio do Porto de hoje.

Reforma? Qual reforma?

O Vice-Presidente da Camara Municipal do Porto diz o que pensa sobre as anunciadas medidas para acabar com o deficit.

terça-feira, junho 7

O dinheiro desloca-se à velocidade da luz

E para ver algumas possíveis e imediatas consequências do "choque tecnológico" ler aqui no Insurgente.

segunda-feira, junho 6

Justiça - quem mais paga é quem menos recebe

É interessante ler aqui a relação entre os custos da justiça, e os seus resultados.

Vigilância Camaradas!

A nova ideia de Socrates para ajudar a resolver o déficit.

Para uma sociedade mais justa

Mais Justo? Leia aqui